Por São Luís, SEMCAS - Em 22/02/2013
As inscrições para o Projovem Adolescente foram prorrogadas até o dia 10 de março. Os cadastros podem ser feitos em um dos 20 centros de Referência de Assistência Social (Cras), necessariamente o localizado mais perto da reisdência dos jovens interessados no programa.
Em São Luís, o Projovem Adolescente acontece sob a responsabilidade da Secretaria da Criança e Assistência Social (Semcas). O programa, de responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), é a oportunidade para jovens entre 15 e 17 anos receberem orientação profissional, além de participar de aulas de informática, atividades esportivas e culturais, como futebol, vôlei, dança e teatro.
“Apesar dessa nova data de encerramento estipulada pelo Ministério, todo e qualquer adolescente que queira ser incluso no programa depois desse período pode procurar os CRAS e participar do programa ao longo do ano”, disse a superintendente de Proteção Social Básica da Semcas, Francimélia Freitas Marques. Isso se dá, acrescenta ela, em função das desistências que acontecem no decorrer do curso, gerando novas vagas.
Sobre o Projovem Adolescente
O Projovem Adolescente tem como foco o fortalecimento da convivência familiar e comunitária, o retorno dos adolescentes à escola e sua permanência no sistema de ensino, além de possibilitar o desenvolvimento de habilidades gerais, tais como a capacidade comunicativa e a inclusão digital. O Programa também auxilia o jovem para a escolha profissional consciente. Isso é feito por meio do desenvolvimento de atividades que estimulam a convivência social, a participação cidadã e uma formação geral para o mundo do trabalho.
O público-alvo constitui-se, em sua maioria, de jovens cujas famílias são beneficiárias do Bolsa Família, estendendo-se aos jovens em situação de risco pessoal e social, encaminhados pelos serviços de Proteção Social Especial do Sistema Único da Assistência Social (Suas) ou pelos órgãos do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Os jovens são organizados em grupos, denominados coletivos, compostos por, no mínimo, 15 e, no máximo, 30 jovens, com funcionamento pela manhã e tarde. O coletivo é acompanhado por um profissional capacitado para realizar os encontros e oficinas com o grupo de adolescentes.
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