sábado, 23 de fevereiro de 2013

Reforma do Socorrão I: nada demais no envolvimento da iniciativa privada


Muita gente tenta, desde ontem, convencer o titular do blog de que a iniciativa da filha do dono da Franere, Caroline Regadas, de mobilizar a empresa do pai e parceiros para reformar o Socorrão I (reveja) é ilegal e pode complicar a administração de Edivaldo Júnior (PTC).
escola_suzanoPuro “piti”, é a única coisa que se pode dizer. Fazer oposição, meus caros, é algo bem mais responsável que isso. O que fazem nesse caso é pura perseguição.
Vamos aos fatos: em 2004, após decisão judicial, a Vale – empresa privada, viu, gente! – reformou a Praça Gonçalves Dias, aqui mesmo em São Luís.
“Mas foi decisão judicial”, podem dizer os oposicionistas.
Ok.
E o que dizer da Suzano Papel e Celulose, que reformou uma escola no município de Teixeira de Freitas, interior da Bahia? A foto está aí ao lado. Nesse caso, nada de decisão judicial.

É justo (aliás, mais do que justo), meus caros, que uma empresa que lucra milhões porque povo de uma cidade compra seus produtos, devolva à sociedade parte do ganhou em benefícios.

Portanto, nada de ilegal na iniciativa da Franere de querer reformar o Socorrão I.


NOTA deste blog: Não há nada do ordenamento jurídico que impeça a reforma de um órgão público pelo setor privado. O que não pode é o governo reformar e dar para o setor privado, igual fez o Governo do Estado com o Hospital do Ipem, que depois de reforma-lo deu “de mão beijada” para a “Universidade Pagou-Passou”. Isso ninguém fala nada...

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