Muita gente tenta, desde ontem,
convencer o titular do blog de que a iniciativa da filha do dono da
Franere, Caroline Regadas, de mobilizar a empresa do pai e parceiros
para reformar o Socorrão I (reveja) é ilegal e pode complicar a administração de Edivaldo Júnior (PTC).
Puro
“piti”, é a única coisa que se pode dizer. Fazer oposição, meus caros, é
algo bem mais responsável que isso. O que fazem nesse caso é pura
perseguição.
Vamos aos fatos: em
2004, após decisão judicial, a Vale – empresa privada, viu, gente! –
reformou a Praça Gonçalves Dias, aqui mesmo em São Luís.
“Mas foi decisão judicial”, podem dizer os oposicionistas.
Ok.
E
o que dizer da Suzano Papel e Celulose, que reformou uma escola no
município de Teixeira de Freitas, interior da Bahia? A foto está aí ao
lado. Nesse caso, nada de decisão judicial.
É
justo (aliás, mais do que justo), meus caros, que uma empresa que lucra
milhões porque povo de uma cidade compra seus produtos, devolva à
sociedade parte do ganhou em benefícios.
Portanto, nada de ilegal na iniciativa da Franere de querer reformar o Socorrão I.
NOTA deste blog: Não há nada do ordenamento jurídico
que impeça a reforma de um órgão público pelo setor privado. O que não pode é o
governo reformar e dar para o setor privado, igual fez o Governo do Estado com
o Hospital do Ipem, que depois de reforma-lo deu “de mão beijada” para a “Universidade
Pagou-Passou”. Isso ninguém fala nada...
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