terça-feira, 18 de março de 2014

Turismo e potencial pesqueiro são temas de debate no Diálogos com Flávio Dino

O incentivo à economia criativa tem sido uma preocupação constante dos debates ocorridos durante o movimento Diálogos pelo Maranhão, coordenado pelo pré-candidato a governador Flávio Dino (PCdoB). As reuniões que acontecem em cada cidade diagnosticam além dos principais entraves ao desenvolvimento, também soluções que necessitam de incentivo do Poder Público para serem postas em prática.

Nas visitas feitas aos municípios de Primeira Cruz e Morros no último final de semana, Flávio Dino ouviu de formadores de opinião, especialistas e lideranças políticas relatos sobre a necessidade de Políticas Públicas relacionadas ao Turismo na região e ao potencial pesqueiro como possibilidades de desenvolvimento para os municípios.

Em Morros, o destaque feito ao turismo regional e à sustentabilidade foram temas abordados pelas lideranças locais. O professor Antônio José, conhecido como Toti, relatou o descaso com o potencial do local. “Temos aqui o rio Una, mas muitos maranhenses ainda não conhecem. Não aparece um projeto, uma ação que beneficie essa área,” disse.

Impulsionar o turismo local foi uma das metas apontadas por Flávio Dino em visita à cidade de Morros. “O turismo já gera empregos na região do Munim, mas precisamos organizar isso com mais intensidade estruturar melhor, dotar de infraestrutura e divulgar também dentro do Maranhão, para que os maranhenses conheçam a beleza dessa região e façam ecoturismo,”afirmou.

Dino falou ainda do turismo enquanto vocação econômica na geração de empregos e na promoção da sustentabilidade, promovidas em ações de parceria entre iniciativa privada e incentivo governamental.
 
“Nós acreditamos que o turismo é a vocação econômica fundamental para o lado da agricultura e da pesca garantir empregos e sustentabilidade, desenvolvimento para complementar a visão que nós temos acerca dos serviços públicos que são responsabilidade do estado,”afirmou.

Produção e comércio de pesca

Na cidade de Primeira Cruz, a produção e a comercialização de produtos advindos da pesca foram discutidas com movimentos sociais e representantes da sociedade presentes no evento. Dino defendeu a constituição de arranjos produtivos como modelo de desenvolvimento que integre todos os setores da economia maranhense.
 
A partir do potencial de cada região, a matéria-prima gerada pelos produtos naturais maranhenses possam também ser industrializados e comercializados internamente e também exportados. No caso de Primeira Cruz e Humberto de Campos, o potencial pesqueiro é um fator determinante para a melhoria da vida das pessoas.

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