O plano bem articulado aguarda apenas a saída (desincompatibilização) da governadora Roseana Sarney para entrar na disputa ao cargo de senador, com chances reais de vencer o pleito.
Pela imaginação do grupo que montou o pr0jeto (e tem rumo consistente), nem Luís Fernando, muito menos Arnaldo Melo e nunca João Abreu, seriam eleitos governador pelos votos dos 42 eleitores deputados.
Para ser eleito governador, em caso da vacância do cargo pelo governador Roseana Sarney, seriam necessários 22 votos e eleger o dono do trono do Palácio dos Leões até dezembro de 2014.
A oposição conta com 11 deputados fechados no projeto. Zé Reinaldo Tavares, que cumpriu todo os acordos fechados com os parlamentares e prefeitos durante sua gestão, tem a palavra de 13 parlamentares da base governista ao novo plano.
A preocupação dos 11 da oposição e mais 13 governistas é com a reeleição de seus mandatos e confiam na palavra dada pelo ex-governador. Foi assim em 2006.
Os prováveis traíras da base governista são Afonso Manoel, Francisca Primo, Hélio Soares, Jota Pinto, Carlinhos Florêncio, Dr. Pádua, Léo Cunha, Stenio Resende, Vianey Bringel, Rigo Teles, Camilo Figueiredo, Hemetério Weba e Raimundo Louro.
Essa turma acima citada se acha desprestigiada pelo Palácio dos Leões e considera a chance de reeleição quase improvável. Exceto se tiver no cargo de governador alguém que atende integralmente aos seus pedidos.
É com o olho nesse projeto que a oposição quer garantir a vitória do candidato a governador, Flávio Dino. Seria um meio mais fácil de ganhar a eleição. Da mesma forma como ele foi eleito deputado federal pelas garras e dentes dos Leões.
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