O patrimônio arquitetônico e cultural maranhense será alvo de ações de revitalização em dois atos, nesta sexta-feira (16). Em São Luís, será assinado o convênio entre o Iphan, Governo, Universidade Federal do Maranhão (Ufma) e Petrobras, que garante o repasse de R$ 11 milhões para a restauração da Fábrica Progresso (o antigo Sioge).
Já em Codó, será entregue a obra de restauro da Estação Ferroviária e do Memorial da Cidade. O Complexo Ferroviário do município, que foi totalmente recuperado pelo Iphan e Ministério da Cultura (MinC), com o objetivo de preservar a memória ferroviária e atender a comunidade da região dos Cocais Maranhense, com a implantação da sede do Instituto Histórico e Geográfico de Codó. Participam da inauguração, governadora Roseana Sarney, a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado e a superintendente do Iphan-MA, Kátia Bogéa.
No novo espaço haverá uma exposição permanente sobre o patrimônio ferroviário, uma biblioteca com acesso à internet, auditório, café e loja de artesanato, onde serão comercializados os produtos artesanais das quebradeiras de coco babaçu.
No Armazém Ferroviário, está sendo implantado o Memorial do Município, que abrigará exposição sobre o processo histórico de ocupação de Codó, além de espaço para exposições temporárias de artistas locais.
Toda a obra de restauração foi realizada com recursos do Iphan, no valor de R$ 981 mil. A montagem da exposição e compra dos equipamentos tiveram investimentos da ordem de R$ 490 mil, recursos provenientes da compensação ambiental da exploração do gás natural.
A Estação e o Armazém de Codó são partes integrantes da extinta Rede Ferroviária Federal S.A (Rffsa), que durante 50 anos operou as ferrovias existentes em todo o território brasileiro. Com a extinção da Rffsa, a propriedade dos bens móveis e imóveis operacionais foi transferida para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cabendo ao Iphan receber e administrar aqueles de valor artístico, histórico e cultural, bem como zelar pela sua guarda e manutenção.
A obra de restauração do Complexo Ferroviário de Codó foi realizada com o apoio das usinas termelétricas Itaqui e Parnaíba e da empresa Parnaíba Gás Natural, localizadas no Maranhão.
Já em Codó, será entregue a obra de restauro da Estação Ferroviária e do Memorial da Cidade. O Complexo Ferroviário do município, que foi totalmente recuperado pelo Iphan e Ministério da Cultura (MinC), com o objetivo de preservar a memória ferroviária e atender a comunidade da região dos Cocais Maranhense, com a implantação da sede do Instituto Histórico e Geográfico de Codó. Participam da inauguração, governadora Roseana Sarney, a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado e a superintendente do Iphan-MA, Kátia Bogéa.
No novo espaço haverá uma exposição permanente sobre o patrimônio ferroviário, uma biblioteca com acesso à internet, auditório, café e loja de artesanato, onde serão comercializados os produtos artesanais das quebradeiras de coco babaçu.
No Armazém Ferroviário, está sendo implantado o Memorial do Município, que abrigará exposição sobre o processo histórico de ocupação de Codó, além de espaço para exposições temporárias de artistas locais.
Toda a obra de restauração foi realizada com recursos do Iphan, no valor de R$ 981 mil. A montagem da exposição e compra dos equipamentos tiveram investimentos da ordem de R$ 490 mil, recursos provenientes da compensação ambiental da exploração do gás natural.
A Estação e o Armazém de Codó são partes integrantes da extinta Rede Ferroviária Federal S.A (Rffsa), que durante 50 anos operou as ferrovias existentes em todo o território brasileiro. Com a extinção da Rffsa, a propriedade dos bens móveis e imóveis operacionais foi transferida para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cabendo ao Iphan receber e administrar aqueles de valor artístico, histórico e cultural, bem como zelar pela sua guarda e manutenção.
A obra de restauração do Complexo Ferroviário de Codó foi realizada com o apoio das usinas termelétricas Itaqui e Parnaíba e da empresa Parnaíba Gás Natural, localizadas no Maranhão.
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