sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Gardênia Castelo aplicou cheque borrachudo




DIRETO DO TÚNEL DO TEMPO
 

(Jornal O Debate) Comenta-se até hoje pela cidade que a incompetência administrativa do prefeito João Castelo levou à falência suas empresas, desempregando centenas de funcionários e pais de família que lutam até hoje na justiça reivindicando seus direitos trabalhistas.
 
Porém, recentemente, um fato novo chamou a atenção. Há 12 anos, a empresa Indústrias Química do Norte S/A, de propriedade do prefeito João Castelo, realizou pagamentos em cheques nominais a um grupo de fornecedores, assinados por dois de seus conselheiros administrativos, Gardênia Maria Santos Ribeiro Gonçalves, filha de Castelo e hoje deputada estadual, e Walter Pinto Fernandes.

Até aí tudo bem, se não fosse a enorme decepção sofrida pelos fornecedores ao descobrirem que haviam sido vítimas de um calote, pois todos os 26 cheques emitidos pela Química do Norte, de instituições financeiras e valores distintos, foram devolvidos.
De lá para cá inúmeras foram as tentativas de um acordo amigável por parte dos fornecedores a fim de receberem seus pagamentos. Segundo declarou um deles, Gardeninha chegou a marcar, por duas vezes, um encontro a fim de atendê-los, mas não compareceu em nenhum. Por último, não mais os atendia.
É de conhecimento público que tais práticas desonestas são costumeiras na vida de Castelo, mesmo possuindo um invejável patrimônio que chega, de acordo com dados fornecidos pelo site do TSE, a R$ 8 milhões, e que coincidentemente se multiplica de forma galopante a cada gestão pública.
Em suas campanhas políticas, é comum um ou outro prestador de serviço sair lesado ao final, como já declararam alguns donos de gráficas, produtoras de vídeos, postos de combustível, entre outros. Um rastro incontável de dívidas.
 
Veja três dos 21 cheques assinados por Gardeninha:
 
As informações são do Jornal O Debate.
Por Luis Pablo

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