terça-feira, 12 de março de 2013

FLAVIO DINO TEM MAIS UMA "PEDRA NO SAPATO"




Inicialmente, um dos maiores erros do grupo Holandinha, foi em não escolher um vereador, de sua cota, pra presidir a Câmara Municipal, deixando a coisa correr solta. Com tantas secretarias, os votos para garantir a eleição da mesa diretora seria “docinho de mamão”. Todavia faltou maturidade e sobrou ganância. Partidos aliados resolveram fatiar os cargos, ao invés de primeiramente blindar o executivo. 

Essa atitude, que a primeira vista parece antiética, é normalmente praticada no governo Estadual e Federal. Os presidentes da Assembleia Legislativa, da Câmara ou do Senado são cuidadosamente escolhidos e sabatinados pelo executivo. Assim sendo, o TCU e o TCE não tem força legal sem o apoio do legislativo.

Normalmente, o presidente das casas legislativas, “negocia” com executivo a aprovação dos projetos, o orçamento, bem como os gastos já realizados. Desta forma, uma Câmara parceira ou submissa faz “vista grossa” as irregularidades cometidas no executivo. Tudo passa a ser aprovado sem o devido cuidado. Aberta a reunião, a pergunta é feita rapidamente; quem aprova fique como esta? Em votação, aprovado, ai jaz!

Apesar das irregularidades, Castelo teve administração cooperativa com a Câmara Municipal.
Temos como exemplo recente, a administração João Castelo, que apesar de todas as irregularidades, desídias e desvios de funções cometidos, até agora, nada aconteceu. Pois, o tucano contava com o beneplácito basilar do Legislativo Municipal e seu prático presidente.

Mas quando o executivo busca atuar de forma correta, procedendo legalmente em seus atos administrativos, e como agravante positivo não liberar o “faz-mi-rir” para os edis famigerados, ai o “bicho pega”, o céu fica turvo para o prefeito e o pesadelo começa. 

Qualquer anormalidade, por mais insignificante que seja, não passará despercebida ao crivo de alguns vereadores mercenários. A intenção inicial é acuar o alcaide a liberar o mensalinho, e assim cobrir os gastos de campanha, garantir caixa para as próximas, além do aumento patrimonial dos “legisladores”.  
 Ou dá ou desse!
Mas a re-re-re-reeleição de Pereirinha tem um significado muito maior. A escolha de Flávio Dino, em 2014, passa pela opinião que o povo terá  da prefeitura da capital e esta depende da Câmara Municipal de São Luís e seu prático presidente.  

A oposição já sinalizou, aprovou a CPI das Doações e não aprovou o projeto do executivo que define o Instituto de Previdência e Assistência do Município (Ipam). Repito, faltou visão e sobrou ganância, mas, não foi por falta de aviso. Agora, por conta do “Executivo Estadual”, o preço de Pereirinha e seu bando esta inflacionado, alto por assim dizer.
Para salvar o mandato de Holandinha e a eleição de Flavio será preciso muito “joelho no chão”, ou então, os Edivaldos terão que abdicar de seus princípios e $entar com algun$ vereadore$, do contrario, teremos muitas denuncias que o prefeito só tomará conhecimento durante o Horário Eleitoral, além do desgaste político até lá...

Joelho no chão”  - a única solução honrosa para os Edivaldos.

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