Por Aquiles Emir - Em seu artigo deste domingo no jornal O Estado do Maranhão, do qual é fundador, o senador José Sarney (PMDB-AP) cita os ex-governadores José Reinaldo Tavares (PSB) e João Castelo (PSDB) entre os que o ajudaram a modernizar o Maranhão depois de ter chegado ao Palácio dos Leões em 1965. "Alguns desses, criados por mim, passaram a condenar os 40 anos de oligarquia", provoca.
Sarney pega como mote de sua crônica um artigo assinado pela ex-senadora Marina Silva, hoje abrigada no PSB, em que condena a falta de visão dos que analisam política de olho na bibopolarização entre governo e oposição, aliados e inimigos.
"Se Marina visse o Maranhão, certamente estaria puxando as orelhas de alguns dos seus apoiadores", diz o senador pelo Amapá.
Outro criticado, mas indiretamente, é o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), pré-candidato a governador em 2014 pela oposição.
"Os que se dizem comunistas até hoje não explicaram por que o comunismo é melhor, quais suas virtudes, quais suas vantagens para resolver os problemas do Maranhão. Se a estatização dos bens de capital vai resolver o IDH que eles tanto castigam, se o exemplo da Rússia staliunista melhorou o mundo e não foi o desastre que a História documenta".
As menções a Zé Reinaldo e João Castelo, com os quais hoje é rompido politicamente, foram feitas quando destacou suas realizações como governador do estado.
"Quando entrei na política, procurei escolher gente nova, a começar por Bandeira Tribuzzi. Foram José Reinaldo, Castelo, Luís Rocha, Lourenço Vieira da Silva, Eliezer Moreira Filho, Joaquim Itapary, Benedito Buzar, Nivaldo Macieira, João Alberto, Edison Lobão, Vicente Fialho, Carlos Alberto Madeira, Haroldo Tavares, José Lins de Albuquerque, Antônio Luís Oliveira, Bello Parga, entre muitos outros".
Sarney conclui sua crônica dizendo que o Maranhão é o estado que mais gera empregos, o que lidera os investimentos privados e "cada vez mais avança, com a liderança da governadora Roseana".
Sarney pega como mote de sua crônica um artigo assinado pela ex-senadora Marina Silva, hoje abrigada no PSB, em que condena a falta de visão dos que analisam política de olho na bibopolarização entre governo e oposição, aliados e inimigos.
"Se Marina visse o Maranhão, certamente estaria puxando as orelhas de alguns dos seus apoiadores", diz o senador pelo Amapá.
Outro criticado, mas indiretamente, é o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), pré-candidato a governador em 2014 pela oposição.
"Os que se dizem comunistas até hoje não explicaram por que o comunismo é melhor, quais suas virtudes, quais suas vantagens para resolver os problemas do Maranhão. Se a estatização dos bens de capital vai resolver o IDH que eles tanto castigam, se o exemplo da Rússia staliunista melhorou o mundo e não foi o desastre que a História documenta".
As menções a Zé Reinaldo e João Castelo, com os quais hoje é rompido politicamente, foram feitas quando destacou suas realizações como governador do estado.
"Quando entrei na política, procurei escolher gente nova, a começar por Bandeira Tribuzzi. Foram José Reinaldo, Castelo, Luís Rocha, Lourenço Vieira da Silva, Eliezer Moreira Filho, Joaquim Itapary, Benedito Buzar, Nivaldo Macieira, João Alberto, Edison Lobão, Vicente Fialho, Carlos Alberto Madeira, Haroldo Tavares, José Lins de Albuquerque, Antônio Luís Oliveira, Bello Parga, entre muitos outros".
Sarney conclui sua crônica dizendo que o Maranhão é o estado que mais gera empregos, o que lidera os investimentos privados e "cada vez mais avança, com a liderança da governadora Roseana".
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