Do blog do Jorge Aragão
O meu desabafo pelo desrespeito do UDI Hospital
Peço licença aos leitores para relatar um episódio acontecido com o titular do Blog na última terça-feira (17), farei o relato para chamar atenção das autoridades competentes, como uma maneira de desabafar e por ter convicção que o meu caso, infelizmente, não foi um caso isolado.
Cheguei por volta das 16h50 na UDI Hospital e como estava com febre alta, fui imediatamente atendido por um médico, que confesso não peguei o nome. Atendimento feito e encaminhado para a realização de exames.
Após os exames, para minha tristeza, foi mais uma vez detectado início de pneumonia, algo que já me fez ficar internado em 2011, no Hospital São Domingos. Apesar de achar que meu quadro não é tão preocupante como da última vez não questionei, afinal não estudei para ser médico.
No entanto, minha esposa pediu para me encaminharem a um pneumologista, afinal se ele estava pedindo minha internação, supus que era algo grave. Só que ele afirmou que não havia a necessidade. Ora se não havia a necessidade de ser encaminhado a um pneumologista, qual o motivo da internação?
Passamos adiante, pois o pior ainda estava por vir.
Começaram outros exames e medicamento. Cheguei a fazer um exame que confesso desconhecia sua existência, a retirada de sangue pela artéria e aviso dói bastante. A enfermeira fez o procedimento por volta das 19h30, mais ou menos a última vez que falei com o primeiro médico que me atendeu, pois o mesmo largou o plantão às 20h.
Depois disso, conclui a medicação de um antibiótico às 21h. Desde então tentei por três vezes conversar com o médico que estava no plantão, Juscelino Virgulino, gravei o nome, pois jamais quero conversar com esse senhor novamente, pois atendido eu não fui.
Mas bem, por volta das 22h30 não suportei mais ficar aguardando com fome, numa cadeira desconfortável, querendo informações do último exame, que demora algo em torno de dez minutos para sair e informações sobre minha internação, procurei o médico Virgulino e para minha surpresa, sem sequer olhar meu prontuário, qual foi à resposta dele: esse não é um problema meu, mas sim administrativo.
Respondeu a minha indagação de o que teria que fazer. Na realidade ele estava afirmando que apesar de terem mandado me internar, o hospital não tinha leito disponível e a recepção claramente informou que sequer poderia dar uma previsão.
O Blog do Gilberto Léda está à disposição do UDI Hospital caso queira se pronunciar sobre o assunto.
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